enquanto a palma palmeava
as costas do homem-esfinge.
Alma sonhava mergulhar por inteiro
naquele peito aberto, alí tão perto,
conhecedor de prisões e solidões.
E livres, poderem amar o amor
e decifrar segredos com poesia,
esperando o sol acordar o sonho
no raiar de um branco dia.
AuzêhFreitas
Poeta Pesqueirense
membro da SOPOESPES.Recife, 28/11/13
Nenhum comentário:
Postar um comentário