segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Poesia de Genival Poeta

Quem me dera beijar tua boca
Vinte e quatro horas por dia
Fazer amor com maestria
Sussurros, gemidos, carinho
Tudo, tudo, bem devagarinho
Pra que eu possa vestir tua pele
E o nosso amor se revele
Feito planta brotando do chão
Sejamos inventores de paixão
Ímpar, como ímpar é tua beleza
Vou te chamar de minha alteza
Pois ao teu lado me sinto rei
Sabe! Quando eu te olhei
Queria tu só pra mim
Embora o mundo chegasse ao fim
Ou mesmo o céu desabasse
Contanto que a gente se amasse
E fossemos reféns do prazer
Teu corpo meu templo e meu lazer
Meu corpo lugar que tu habitas
E a vida que já é tão bonita
Seria muito melhor de viver

Genival Poeta

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