quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Nota de Pesar
A Sopoespes emite nota de pesar e solidariedade a Lurdes Peixoto e demais familiares em virtude do falecimento do seu filho Jorge Peixoto hoje (21). Que Deus conforte o coração de todos os amigos e familiares.
De quem é a praça? - Edmilton Torres
“A praça, a praça é do povo!
Como o céu é do Condor!...”. (Castro Alves)1
De
quem é a praça?
Não!
Essa praça não é do povo!
Essa
praça é do “sem-teto”
Que
dorme ao relento
E
acorda com o sol a queimar-lhe o rosto.
Essa
praça é do Bem-te-vi
Na
fonte sem água.
Essa
praça é da estátua carcomida pelo tempo
Que
já não tem identidade.
Essa
praça é dos pombos
Que
com seus dejetos
Emporcalham
o anônimo da estátua.
Essa
praça é da gramínea ressequida
Que
insiste em não morrer
À
espera da próxima chuva.
Essa
praça...
Talvez
tenha sido do ambulante,
Que
sem ter com quem negociar,
Por
ela já não perambula mais.
Talvez
tenha sido do transeunte,
Que
já não descansa nos seus bancos rachados
E
que passa ao largo
Sem
sequer dirigir-lhe um olhar
Talvez
seja da árvore solitária
Que
desperdiça a sua sombra
Numa
espera inútil
Por
alguém que a desfrute
Ou
de um gari da prefeitura
Que
recolha as suas folhas
-
Lágrimas (secas) derramadas no último outono.
Essa
praça é do abandono... do descaso.
Não!
Essa praça não é do povo!
1- Castro Alves referiu-se à praça como um
espaço de manifestação das liberdades democráticas, aqui se dá outra conotação.
Edmilton
Torres
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
LIMPEZA DE VIDA - Francisco Aquino
Molha-se o chão
Lavando a vida
Enriquecendo a alma
Sedenta de amor e carinho.
Ergue-se o ser
Invocando perdão
Vencendo mazelas
Lavadas pela água do amor.
Erros são varridos do mapa
Lavados pela água que purifica
Nos revestindo de alegria
Transbordando esperança
Quando tudo está na sua normalidade.
Tenta sensibilizar
Contagiando todos
Com o bem estar
Que nos trará satisfação.
Nutri a vida
Vencendo obstáculos
Erguendo caminhos
Fortalecendo o solo da emoção.
O ser busca enfim
Afastar-se de problemas
Rezando pra não ser atingidos
Pela violência mais sim pela paz.
Busca realizar-se realizando
Transformando tudo
Vendo flori os campos da vida
Com amor, justiça e paz.
Por isso varre
Lava a alma
Purificando a vida
Para com dignidade
Viver feliz.
O QUE SOBROU DO NOSSO ROMANCE?!
Acreditei
em teu amor,
Investi
forte, me fiz de rogado.
Pois,
meu eterno amor,
Sofreu
horrores, desagravo e desalento.
Nosso
romance foi apenas um sonho,
Um
sonho que passou, sofreu, destronou-se.
Que
pena! Perdemos o melhor, ficou no sonho.
Sonho
que se foi, que morreu, esgueirou-se...
O
tempo passou: segundos, minutos,
Horas,
meses, dias e anos...
Foi
apenas um sonho!...
Hoje,
olho pra você, e sinto pena,
Pena
do tempo que deixamos de lado.
Eu
e você fomos apenas uma peça do destino...
Pesqueira,
15 de janeiro de 2015.
Sebastião
Gomes Fernandes.
ACADEMIA PESQUEIRENSE DE LETRAS E ARTES – APLA
Estando prestes a se vencer o prazo
(22-01-2015), de sessenta dias do Edital para o encerramento das inscrições de
candidatos para preenchimento de vagas a Acadêmicos Titulares, a diretoria resolveu
prorrogar por mais trinta dias o prazo anteriormente definido. Desta feita,
tais inscrições, poderão ser realizadas até o dia 22-02-2015.
O
motivo que nos levou a tomar tal decisão foi porque a Academia encontra-se em
recesso durante este mês.
Sebastião Gomes
Fernandes
Presidente
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
31 de dezembro - Sebastião Fernandes
É tempo de reflexão,
É tempo de moderação,
É tempo de compreensão,
É tempo de confraternização!
Aproveitamos o tempo?
Edificamos pacto fraterno?
Preparamo-nos para o futuro?
1 de janeiro logo mais desponta,
Novas expectativas eclodem e pronto.
Viver o momento presente é fausto.
Acredite no amor e no momento presente.
Nunca duvide do amor divino!
Pratique a caridade e seja amado...
Pesqueira, 31 de dezembro de 2014.
Sebastião Gomes Fernandes, Sociólogo, Escritor, Poeta e
Cronista.
Membro efetivo e Presidente da Academia Pesqueirense de
Letras e Artes – APLA.
ANO DA PROVA DE FOGO - GOVERNO DILMA ROUSSEFF 2015 - Sebastião Fernandes
Ano novo, vida nova. Um ano que pode
nos surpreender. Estamos apreensivos com o que poderá vir de bom e/ou ruim.
Inquietos, porque não temos em quem acreditar, depois de tantas promessas
miraculosas e fantasiosas, elaboradas e apresentadas com um único objetivo:
vencer um pleito eleitoral – manter-se no poder, quando sabemos e vivemos um
tempo de vacas magras, desequilíbrio nas contas públicas e uma miscelânea de ações
corruptas que abalaram a estrutura de uma das nossas mais importantes e
faustosas empresas do nosso país, a Petrobrás.
Vale
salientar que a condução de ações administrativas frente ao nosso destino durante
dose anos de governo, petista, a quem a população confiou,
entregou o seu futuro, por acreditar em uma “filosofia”, pregada tendo como
única perspectiva, o poder, e dele fazer uso em benefício próprio e de grupos,
quando se tem em mente o enriquecimento de forma ilícita, advinda de roubo,
furto e malandragens inescrupulosas. Obra miraculosa da gangue, que se instalou
na administração pública com o advento do PT, no poder.
Além,
dos episódios acima relatados pode-se observar e ver de perto que as
atrocidades, a corrupção e os descaramentos praticados por aqueles que comandaram
e comandam nosso país, nos envergonha e nos faz desacreditar em dias melhores,
a questionar a atividade política em voga. Um pouco atrás, constatou-se o chamado
mensalão, que teve como resultado alguns condenados parcialmente, porém,
fiquemos atentos porque outros escândalos virão com certeza. Basta que se
desencadeiem novas investigações para que comece a surgir escândalos por todos
os lados.
A
população brasileira carece de satisfações de caráter comprobatório das muitas
e muitas falcatruas de natureza diversas..., dentre tantas aberrações pode-se
constatar a negligência quanto ao cumprimento dos organogramas definidos nas
obras em execução no País. Citamos como exemplo a transposição das águas do Rio
São Francisco, da Transnordestina e da refinaria Abreu e Lima, cujas conclusões
foram adiadas diversas vezes e que tais atrasos provocaram aumentos em seus
custos, chegando a triplicar, quadruplicar, quiçá, “N” vezes, com isto
acarretando prejuízos consideráveis ao Estado, sem que nenhuma ação
governamental tenha sido feita no sentido de corrigir tais erros, bem como
punir os responsáveis.
As
ocorrências são claras, evidentes e estarrecedoras. Diante de todas estas constatações
51,64% dos nossos eleitores outorgaram mais uma vez, o mando por mais quatro
anos daqueles que nos presentearam tão sórdidas amarguras. Um Brasil quebrado
financeiramente, com índice inflacionário em crescente e de momento sem
controle. Nós somos os responsáveis pela manutenção do que se evidencia, no
entanto, seremos aqueles que têm que pagar as contas. Portanto, “haverá choro e
ranger de dentes”. 2015 não será um ano de tranquilidade financeira nem de
ordem econômica e social para todos nós. – A partir de janeiro o avião irá
decolar, apertemos os cintos porque ninguém sabe onde e como aterrissar em solo
fértil e tranquilo. É bom lembrar que
aqui não encerra nenhuma previsão mística, mas, é a verdade que se ratifica.
Questiono-me às vezes. Como homens e mulheres
intelectuais que se apresentam como conhecedores do bem e do mal, do que pode
vir a ser prejudicial à população se deixam envolver por argumentos
fantasmagóricos que visam ludibriar a todos aqueles que ingenuamente acreditam
no “satanás” em contradição, e oposição ao bem comum, ao desenvolvimento
sustentável fundamentado na ordem, no progresso e no senso criativo e
benfazejo.
Vejo que tem faltado
compromisso, amor próprio e sensibilidade da família na maneira de educar seus
filhos para a vida, tanto quanto da sociedade e da organização estatal que tem
se preocupado apenas na formação educacional do indivíduo, preparando-o para a
competição a qualquer custo! Daí se
instala o vírus da irresponsabilidade que provoca nas pessoas a perda do
sentimento que favorece a satisfação plena das necessidades humanas com base em
princípios sinceros e respeitosos a favor do bem comum. Se os homens e mulheres que tem comando e poder
agissem com critério e responsabilidade tenho certeza que o desenvolvimento, o
crescimento e a bem-estar da população estaria assegurados.
Acho
que achei a resposta. Ramatís - nos
dá em meu entender, a resposta certa para as atitudes dos nossos intelectuais. “Os intelectos bem desenvolvidos na Terra
podem ser crianças analfabetas, quanto ao entendimento da vida superior
espiritual. Embora sejam criaturas que dominem os conhecimentos do mundo, e
cultivam uma erudição voltada para os fenômenos de existência física, são muito
elementares e sem correspondência real no trato dos valores eternos da Vida
Imortal”.
Não
basta crer em viver apenas o momento presente. Homens e mulheres acordem para a
realidade da vida. Todos aqueles que agem visando o seu próprio bem já ganharam
sua recompensa. Mas, têm que se lembrar de que a cobrança virá na hora certa!
Apesar
dos pesares temos a realidade em nossas mãos e devemos enfrentá-la com coragem,
determinação e vontade. Não devemos nos acomodar diante dos acontecimentos e
das aberrações com as quais convivemos até então.
Estamos
a caminho da banca rota, todavia, não temos por onde nos esquivarmos da
realidade cruel que nos persegue. Os desafios são e estarão presentes e não são
poucos. Exigirão de todos nós sacrifícios, compreensão e apoio ao governo que
ora se instala. Se necessário for...
O que queremos é ver nosso querido Brasil
tendo dias e anos melhores. Que o Criador ajuda a nossa Presidente a colocar em
ordem nosso amanhã.
Pesqueira, 01 de janeiro de 2015.
Sebastião Gomes Fernandes, Sociólogo,
Escritor, Poeta e Cronista.
Membro efetivo e Presidente da Academia
Pesqueirense de Letras e Artes – APLA.
3º Prêmio Pernambuco de Literatura
III PRÊMIO PERNAMBUCO DE LITERATURA
O Governo do Estado de Pernambuco,
através da Secretaria de Cultura – Secult-PE e da Companhia Editora de
Pernambuco - Cepe, institui por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e
Artístico - Fundarpe, o "III Prêmio Pernambuco de Literatura", nos
termos e condições estabelecidos neste Edital.
O prêmio tem como objetivo fomentar
a produção literária em todas as macrorregiões de Pernambuco através de uma
política editorial que visa democratizar o acesso ao livro e apresentar-se como
uma estratégia de promover a distribuição e circulação da literatura
contemporânea pernambucana, aliando-se a outras atividades de fruição e
formação de público leitor desenvolvidas pela Secult-PE/Fundarpe.
O Edital e seus anexos poderão ser obtidos na Coordenadoria
de Literatura da Secult-PE, localizada na Rua da União, 263 1º andar – Boa
Vista, ou nos sites da Secretaria de Cultura de Pernambuco (www.cultura.pe.gov.br) e Cepe Editora (www.cepe.com.br/).
Esclarecimentos e informações aos interessados
serão prestados pela Coordenadoria de Literatura ou pela Cepe Editora no
endereço citado, de segunda a sexta-feira das 8h às 17h, pelos telefones (81) 3184-3166/ 3183-2700 ou pelo e-mail literatura.secultpe@gmail.com.
1.
DO CONCURSO
1.1.Constitui objeto deste concurso a seleção, premiação
e publicação de livros inéditos, escritos em língua portuguesa por residentes
nas quatro macrorregiões do Estado, a saber, Agreste, Região Metropolitana,
Sertão e Zona da Mata.
Parágrafo primeiro: Entende-se por inédito o
original não publicado em formato de livro (físico ou digital) até a divulgação
do resultado e entrega dos prêmios aos vencedores.
Parágrafo segundo: É permitido que parte do conteúdo
da obra inscrita tenha sido publicado em blogs, sites, redes sociais e afins,
sem prejuízo para o objeto deste edital.
1.2.
Concorrerão a
este edital apenas obras com pelo menos 50 (cinquenta) páginas impressas em
formato A4 dos gêneros conto, poema ou romance.
2. DAS
INSCRIÇÕES
2.1. Poderão participar do III
Prêmio Pernambuco de Literatura pernambucanos(as) natos(as) ou cidadãos(ãs) de
outras naturalidades, desde que ambos tenham residência comprovada no Estado.
2.2. Cada autor(a) poderá inscrever apenas uma obra.
2.3. As inscrições são gratuitas e deverão ser
feitas no período de 24 (vinte e quatro) de dezembro de 2014 a 27 (vinte e sete)
de fevereiro de 2015, devendo ser protocoladas de acordo com as regras
presentes neste edital na Coordenadoria de Literatura da Secult-PE ou enviadas
pelos Correios via Sedex.
2.4. A inscrição estará efetivada a partir do
recebimento dos documentos e da obra concorrente pelos organizadores.
2.5. Os documentos para inscrição, bem como a obra
concorrente deverão ser encaminhados, em envelope apropriado, doravante
chamado de Envelope 1, preenchido externamente
da seguinte forma:
I) DESTINATÁRIO:
III PRÊMIO PERNAMBUCO DE LITERATURA
Coordenadoria de Literatura – Secult-PE
Rua da União, 263 – 1º andar –
Boa Vista
CEP: 50050-010
II) REMETENTE:
PSEUDÔNIMO DO(A) AUTOR(A)
Endereço do(a) autor(a)
REGIÃO ONDE RESIDE (Agreste, Região Metropolitana,
Sertão e Zona da Mata)
2.6. Dentro do Envelope
1, o(a) autor(a) deve incluir:
I) 4 (quatro) vias da obra encadernadas, com texto
impresso em papel A4, em apenas um lado da folha, com fonte e tamanho que facilitem
a leitura por parte da Comissão Julgadora, contendo folha de rosto, na qual
deverão constar apenas o TÍTULO da obra e o PSEUDÔNIMO do(a) autor(a).
II) segundo envelope lacrado, chamado doravante de Envelope
2, identificado externamente apenas com o TÍTULO da obra e o PSEUDÔNIMO
do(a) autor(a).
2.7. Dentro do Envelope
2, o(a) autor(a) deve incluir:
I) ficha de inscrição e declaração de autoria devidamente preenchidas e assinadas
(anexo 1 deste edital);
II) declaração de residência devidamente
preenchida e assinada (anexo 2 deste edital);
III) fotocópias da cédula de identidade ou
documento similar com foto e comprovante de residência.
2.8. No caso de inscrições feitas presencialmente,
será entregue ao(à) autor(a) um protoloco de recebimento.
2.9. No caso de envio por
Correios, o carimbo de postagem do Sedex servirá como documento de comprovação
da data de inscrição.
2.10. Não serão aceitas, em
nenhuma hipótese, trocas, alterações, inserções ou exclusões de partes em
quaisquer obras após a entrega, ainda que dentro do prazo de recebimento.
2.11. Os custos de postagem
correrão por conta dos candidatos.
3. DOS IMPEDIMENTOS E MOTIVOS DE EXCLUSÃO
3.1. É vedada a participação
deste concurso de membros da Comissão Julgadora, servidores da Secretaria de
Cultura do Estado de Pernambuco, Fundarpe e da Cepe Editora, seus cônjuges,
parentes e afins até 2º grau.
3.2. Serão também excluídas do
certame:
I)
inscrições feitas por Correios com data
de envio posterior a 27 (vinte e sete) de fevereiro de 2015.
II) inscrições que utilizem pseudônimos que sugiram ou revelem à Comissão
Julgadora a identidade do(a) autor(a).
III) inscrições que não contenham a quantidade mínima de cópias (quatro)
prevista neste edital.
IV) obras que não contenham a quantidade mínima de 50 (cinquenta) páginas.
V) obras de gêneros literários fora da abrangência deste edital, conforme o
item 1.2.
4. DO JULGAMENTO
4.1. A triagem das inscrições
será feita pela Secretaria Executiva do prêmio, composta por membros do quadro
administrativo da Coordenadoria de Literatura da Secult-PE ou Cepe Editora, não
tendo a Comissão Julgadora acesso aos Envelopes
1 e 2.
4.2. Após a triagem, o julgamento
das obras será efetuado em duas etapas, entre os dias 2/03/2015 a 30/05/2015.
4.3. O julgamento das obras na
primeira etapa competirá a uma Comissão Julgadora, nomeada conjuntamente pela Secult-PE/Fundarpe
e Cepe Editora, composta de 1 (um) presidente e 3 (três) membros, de comprovada
vinculação com a área literária.
Parágrafo único: A composição da Comissão
Julgadora da primeira etapa será mantida em segredo até a nomeação dos
vencedores do concurso.
4.4. Em caso de impossibilidade
de participação de algum membro da Comissão Julgadora da primeira etapa, o presidente
poderá designar um suplente.
4.5. Caberá à Comissão Julgadora
da primeira etapa indicar até 20 (vinte) livros finalistas, sendo até 5 (cinco)
de cada macrorregião do Estado, à Comissão Julgadora da segunda etapa.
4.6. O julgamento das obras
finalistas competirá à Comissão Julgadora da segunda etapa, composta por quatro
membros do Conselho Editorial da Cepe Editora mais um representante nomeado
pela Secult-PE.
4.7. Caberá à Comissão Julgadora
da segunda etapa indicar até 5 (cinco) obras vencedoras e escolher, entre elas,
a ganhadora do Grande Prêmio.
4.8. As 5 (cinco) obras
vencedoras serão distribuídas da seguinte forma: 1 (uma) para o Sertão, 1 (uma)
para Zona da Mata, 1 (uma) para Agreste e 2 (duas) para Região Metropolitana.
4.9. Caso a Comissão Julgadora do
Prêmio, em qualquer das etapas, considere não haver livros aptos a serem
premiados em determinada macrorregião, a premiação será remanejada para o
melhor livro escolhido entre os classificados das macrorregiões restantes, sem
prejuízo para o objeto deste prêmio.
4.10. A Comissão Julgadora do
Prêmio terá plena autonomia de julgamento, não cabendo recurso às suas
decisões.
4.11. O processo de seleção e
julgamento será registrado em ata firmada pelos membros da Comissão Julgadora.
4.12. A divulgação do resultado
acontecerá na segunda quinzena de junho de 2015 e a entrega dos prêmios
ocorrerá em datas a serem oportunamente divulgadas no Diário Oficial do Estado,
nos sites da Secult-PE/ Fundarpe (www.cultura.pe.gov.br ) e Cepe Editora (www.cepe.com.br).
5.
DA PREMIAÇÃO E CONTRAPARTIDAS
5.1. O concurso conferirá entre os
vencedores os seguintes prêmios:
I) Entrega de até 5 (cinco)
prêmios no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) brutos para cada um(a) dos(as)
vencedores em cada macrorregião, segundo previsto no item 4.8.;
II) Entrega de 1 (um) prêmio
especial de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) brutos para a melhor obra entre as
cinco finalistas, intitulado de Grande Prêmio.
Parágrafo único: sobre os prêmios
indicados incidirão os tributos e demais contribuições previstas em lei.
III) Publicação dos títulos
vencedores pela Companhia Editora de Pernambuco, com tiragem de 1.000 (mil)
exemplares;
IV) Entrega de 100 (cem)
exemplares do livro a ser publicado, a título de direitos autorais, para cada
vencedor(a);
5.2. Os(as) vencedores(as) se comprometem a, no ato do recebimento do prêmio,
firmar termo de compromisso com o objetivo de realizar, a título de
contrapartida, ao menos uma atividade de formação de público leitor (oficina,
palestra, recital etc.) dentro da programação desenvolvida pela Secult-PE ou em
parceria com bibliotecas públicas, espaços de leitura e afins, no prazo de um
ano a contar da assinatura do termo.
5.3. A Secult-PE se comunicará com a devida antecedência com os(as)
vencedores(as) para discutir datas e formato da(s) atividade(s) propostas.
5.4. A Cepe Editora terá
exclusividade na edição das obras vencedoras e a ela será concedido o direito
de fazer os ajustes necessários para garantir a qualidade gráfica e editorial
das obras premiadas.
5.5. De
cada obra publicada, 300 (trezentos) exemplares serão destinados à Cepe Editora,
facultado a ela o direito de comercialização dessa tiragem; 600 (seiscentos)
exemplares serão destinados à Secult-PE/ Fundarpe, que se comprometerá de
distribuí-los entre bibliotecas públicas, espaços de leitura, universidades e
crítica especializada.
6. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1. Os trabalhos inscritos não
serão devolvidos aos(às) autores(as) em hipótese alguma.
6.2. O resultado do concurso será
divulgado no Diário Oficial do Estado, nos sites da Secult-PE/ Fundarpe e Cepe
Editora. Os ganhadores serão informados por e-mail.
6.3. O concurso poderá ser
revogado em qualquer uma de suas fases, por motivos de oportunidade e
conveniência administrativa, devidamente justificadas, sem que caiba aos
respectivos participantes direito a reclamação ou indenização.
6.4.Os finalistas da primeira etapa do Prêmio Pernambuco de Literatura receberão
certificado de menção honrosa pela participação no concurso, mediante
solicitação à Coordenadoria de Literatura da Secult-PE.
6.5.
Os finalistas da primeira etapa serão
adicionados a uma lista de consulta para eventuais atividades de literatura
desenvolvidas pela Secult-PE/ Fundarpe.
6.6. Os casos omissos serão resolvidos
pelos organizadores, ouvidas a Coordenadoria de Literatura e a Comissão
Julgadora, quando necessário.
Recife, 17 de dezembro de 2014.
Marcelo Canuto Mendes
Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco
Severino Pessoa dos Santos
Diretor Presidente da Fundarpe
Luiz Ricardo Leite de Castro
Leitão
Diretor Presidente da Cepe
Editora
Edson Ricardo Teixeira de Melo
Diretor de Produção e Edição da Cepe
Editora
ANEXO 1
FICHA DE
INSCRIÇÃO
Nome:
____________________________________________________________
Pseudônimo do(a) autor(a):
___________________________________________
Título da obra inscrita:
_______________________________________________
Endereço:
__________________________________________ n° ____________
Cidade: _________________________
Região: ____________________ PE
CEP: __________________________
Fone: (____) __________________
Email:
____________________________________________________________
CPF: _____________________________
RG: ____________________________
Data de nascimento: _____/ _____/
______
DECLARAÇÃO
DE AUTORIA
Eu,
_______________________________________________________, dados acima
especificados, declaro que conheço o edital do III Prêmio Pernambuco de
Literatura, aceito integralmente seus termos, preencho todos os requisitos
exigidos e sou autor da obra inscrita, acima discriminada.
_______ de _______________ de 201__.
___________________________________
Assinatura
ANEXO 2
DECLARAÇÃO
DE RESIDÊNCIA
Eu, _________________________________________________________,
RG número _____________________, declaro, para fins do edital III PRÊMIO
PERNAMBUCO DE LITERATURA, que resido na cidade de _______________________, na
região______________________.
Declaro ainda que, na hipótese de, por qualquer
razão, restar comprovada a falsidade das informações por mim apresentadas,
estar ciente das consequências previtas na legislação vingente.
________________________________________
[NOME]
[CIDADE] _____ de _____________ de 201__.
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