Nosso poeta Diosman divulga:
É GALERA, DIA 06 DE DEZEMBRO É O NOSSO ENCONTRO DE POETAS EM PESQUEIRA, POETAS DECLAMADORES, REPENTISTAS, SAFONEIRO, EMBOLADOR, ABOIADOR,COQUISTA, CORDELISTA VIOLONISTA, E MUITO MAIS, VENHA MOSTRAR SEU TALENTO CULTURAL E REGIONAL. MARCARÁ PRESENÇA POETAS DA SOPOESPES SOCIEDADE DE POETAS E ESCRITORES DE PESQUEIRA, A QUAL EU FAÇO PARTE. LOCAL DO ENCONTRO É NO BAR DE JOÃO DA BOLA NO BAIRRO DO PRADO POR TRAZ DA PADARIA DE VALTER QUE FICA EM FRENTE A ESCOLA ARRUDA MARINHO, FACÍL DEMAIS, NEM QUERENDO ERRAR VOCÊ NÃO ERRA, E QUALQUER DIFICULDADE É SÓ LIGAR- 87- 99158-1656, APAREÇA!
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
PAZ NA VIDA - FRANCISCO AQUINO
Quanta discórdia no Mundo
Aonde só devia existir a união e o amor.
Quanta dor tomando o lugar da alegria.
Quanto sangue derramado manchando o solo Divino.
Tanta violência no lugar do perdão.
Porque tanta destruição sem valorização da vida
Com os seres mergulhados na desolação errantes.
Busquem a valorização da vida pois tua sobrevivência estar comprometida
por atos cruéis e mortes desnecessárias.
Como quereis experimentar o amor praticando a maldade.
Como queres felicidade causando a infelicidade.
Quanta decepção com seres manchado de sangue de irmãos
que acho melhor mudarem de rumo em busca da melhor direção.
A união se faz necessário se não à destruição será total
e facarais sem rumo e direção.
A mercê da sorte amargando perdas e decepções
pela vida que deveria ser de glória.
Basta de violência.
Viva a paz.
Tendo uma vida plena
com felicidade e amor.
Aonde só devia existir a união e o amor.
Quanta dor tomando o lugar da alegria.
Quanto sangue derramado manchando o solo Divino.
Tanta violência no lugar do perdão.
Porque tanta destruição sem valorização da vida
Com os seres mergulhados na desolação errantes.
Busquem a valorização da vida pois tua sobrevivência estar comprometida
por atos cruéis e mortes desnecessárias.
Como quereis experimentar o amor praticando a maldade.
Como queres felicidade causando a infelicidade.
Quanta decepção com seres manchado de sangue de irmãos
que acho melhor mudarem de rumo em busca da melhor direção.
A união se faz necessário se não à destruição será total
e facarais sem rumo e direção.
A mercê da sorte amargando perdas e decepções
pela vida que deveria ser de glória.
Basta de violência.
Viva a paz.
Tendo uma vida plena
com felicidade e amor.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
PAZ NA VIDA - FRANCISCO AQUINO
Quanta discórdia no Mundo
Aonde só devia existir a união e o amor.
Quanta dor tomando o lugar da alegria.
Quanto sangue derramado manchando o solo Divino.
Tanta violência no lugar do perdão.
Porque tanta destruição sem valorização da vida
Com os seres mergulhados na desolação errantes.
Busquem a valorização da vida pois tua sobrevivência estar comprometida
por atos cruéis e mortes desnecessárias.
Como quereis experimentar o amor praticando a maldade.
Como queres felicidade causando a infelicidade.
Quanta decepção com seres manchado de sangue de irmãos
que acho melhor mudarem de rumo em busca da melhor direção.
A união se faz necessário se não à destruição será total
e facarais sem rumo e direção.
A mercê da sorte amargando perdas e decepções
pela vida que deveria ser de glória.
Basta de violência.
Viva a paz.
Tendo uma vida plena
com felicidade e amor.
Aonde só devia existir a união e o amor.
Quanta dor tomando o lugar da alegria.
Quanto sangue derramado manchando o solo Divino.
Tanta violência no lugar do perdão.
Porque tanta destruição sem valorização da vida
Com os seres mergulhados na desolação errantes.
Busquem a valorização da vida pois tua sobrevivência estar comprometida
por atos cruéis e mortes desnecessárias.
Como quereis experimentar o amor praticando a maldade.
Como queres felicidade causando a infelicidade.
Quanta decepção com seres manchado de sangue de irmãos
que acho melhor mudarem de rumo em busca da melhor direção.
A união se faz necessário se não à destruição será total
e facarais sem rumo e direção.
A mercê da sorte amargando perdas e decepções
pela vida que deveria ser de glória.
Basta de violência.
Viva a paz.
Tendo uma vida plena
com felicidade e amor.
sábado, 7 de novembro de 2015
Melhor beber só do que mal acompanhado - Edmilton Torres
I
Alfredo
ex-amigo meu
Metido
a galo de briga
Vivia
arrumando intriga
Desde
o dia em que nasceu
Mas
um dia me meteu
Numa
encrenca de lascar
A
gente estava num bar
Num
bairro bem afastado
Que
Alfredo no passado
Costumava
frequentar
II
Na
mesa ao nosso lado
Tinha
uma loura fogosa
Que
Alfredo todo prosa
Se
mostrava interessado
Eu
fiquei preocupado
Pois
a lourinha assanhada
Já
estava acompanhada
O
cara ao lado dela
Era
um tanto magricela
Mas
tinha a cara enfezada
III
Alfredo
foi alertado
Pra
deixar a moça em paz
Porque
eu vi que o rapaz
Que
era seu namorado
Estava
desconfiado
Podendo
ser perigoso
Ele
metido a gostoso
Continuou
a paquera
Dizendo
que o cara era
Magrelo,
fraco e medroso
IV
Mal
terminou de falar
A
luz do bar se apagou
Na
penumbra que ficou
Eu
consegui enxergar
Alfredo
se levantar
Indo
até a mesa ao lado
Eu
continuei sentado
Pois
enquanto estava escuro
Eu
achei ser mais seguro
Ter
um pouco de cuidado
V
De
repente se escutou
Um
grito na mesa ao lado
A
moça gritou: _ Tarado!
Um
safado me beijou
Foi
aí que a luz voltou
Alfredo
vinha voltando
Com
a bochecha sangrando
A
cara toda arranhada
Com
a camisa rasgada
E
a garota puxando
VI
A
essa altura o sujeito
Que
a moça acompanhava
Também
já se levantava
Pegou
Alfredo de jeito
E
com um golpe perfeito
Botou
o cabra no chão
Mas
Alfredo era fortão
E
equilibrou a parada
Bateu
e levou porrada
E
eu ali sem ação
VII
Mas
um fato inesperado
Obrigou-me
a reagir
Eu
vi Alfredo cair
E
quase ser esmagado
Pois
surgiu de todo lado
Marmanjo
de todo jeito
Eram
amigos do sujeito
Que
junto com a periguete
Calculei
uns seis ou sete
Não
deu pra contar direito
VIII
Com
coragem inesperada
Eu
ataquei de surpresa
Sacudi
cadeira e mesa
E
saí dando porrada
Com
a galera afastada
Eu
vi Alfredo no chão
Peguei
ele pela mão
Arrastei
para a saída
Com
a turba enfurecida
Vindo
em nossa direção
IX
Eu
tinha estacionado
Meu
carro em frente ao bar
Precisava
lá chegar
Se
não seria linchado
Alfredo
estropiado
Não
conseguia correr
Tampouco
se defender
De
uma nova agressão
Foi
uma enorme aflição
Pensei
que ia morrer
X
Eis,
porém, que de repente,
Deus
resolveu ajudar
Porque
a luz do lugar
Apagou-se
novamente
Foi
essa a sorte da gente
E
sem nenhuma demora
Nos
desviamos na hora
Em
direção à janela
E
com bastante cautela
Pulamos
dali pra fora
XI
Com
o buruçu formado
No
interior do bar
Nós
conseguimos chegar
Ao
carro estacionado
Observei
com cuidado
Mas
eles não nos seguiram
Eu
pensei que desistiram
E
relaxei a tensão
Ao
ligar a ignição
Os
caras nos descobriram
XII
Saí
cantando pneu
Dei
um cavalo de pau
Escutei
um au, au, au
De
um cachorro que correu
No
meio daquele breu
Com
os faróis desligados
Saímos
desembestados
Sobrei
numa curva escura
Bati
numa viatura
Que
vinha com seis soldados
XIII
Os
soldados tinham vindo
Pela
confusão no bar
Eu
nunca vi tanto azar
Os
tiras foram saindo
Com
suas armas brandindo
Nos
revistaram no chão
Jogaram
no camburão
Depois
no maior esparro
Um
deles pegou meu carro
E
seguiu o caveirão
XIV
Quando
chegamos ao bar
A
luz já tinha voltado
O
grupo se dispersado
Ninguém
pra testemunhar
Só
o dono a reclamar
Que
por causa da querela
Metade
da clientela
Não
pagou a bebedeira
Quebraram
mesa e cadeira
E
os vidros da janela
XV
Sem
ninguém para autuar
O
suposto comandante
Não
pode lavrar flagrante
Pela
confusão no bar
Nós
não íamos falar
Que
a briga foi com a gente
Depois
de tudo o tenente
Já
com pouca paciência
Registrou
a ocorrência
Somente
do acidente
XVI
Além
de ouvir sermões
Estou
sendo processado
E
também já fui multado
Por
cinco ou seis infrações
Com
tantas complicações
Por
culpa do Alfredão
Ele
me deixou na mão
Passando
o maior aperto
Porque
paguei o conserto
Do
sinistro camburão
Naquele
maldito bar
Eu
não volto nem tão cedo
Quanto
à porra do Alfredo
Eu
já mandei se lascar
Ele
tenta me encontrar
Sempre
mandando recado
Eu
não quero que o safado
Cruze
mais o meu caminho
Prefiro
beber sozinho
Do
que mal acompanhado
Fim
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