domingo, 10 de novembro de 2013

CRÔNICAS DO MEU TEMPO - Auzêh Auzerina Freitas


Reavaliar nossos valores, nada mais sábio e gratificante.
Agora lembrei das peças de um antiquário, telas de vernissagem, canção ou um livro. Ninguém desvaloriza, porque a beleza e a autenticidade estão feitas, lapidadas, contidas. Uma beleza única, sentida, implícita e ninguém tem o poder de querer alterar o valor que deu o artista , o artesão , compositor ou escritor. Cada um criou,  moldou, lapidou, pintou,  peça, tela, canção ou palavra. Brotadas feito água de  fonte cristalina.
Se somos imagem e semelhança do Pai criador do universo. Como não nos darmos valor, como permitirmos que alguém destoe o tom da nossa paz, som de Deus?. Que duvidem de nossas verdades, sempre grandes  e nos deixem mesmo por um instante, pequenos , frágeis e indignados, como ficam os que lutam por liberdade, ou os caluniados. Respondo...Jamais.
 " É preciso saber viver, é preciso saber viver, é preciso saber viver",  fala a canção de Erasmo e Roberto Carlos. Há uma manhã sempre chegando, auroras que nos trazem para viver o dia com seu tempo. Há um crepúsculo na tarde, missão de levar o brilho do sol para outro arrebol, transbordando feito beleza de filho e tal qual eles, sempre vão e sempre voltam mais lindos ainda, porque o amor renova a pele, aumenta o brilho do olhar, faz a alma leve e o coração cantar. E quando a noite chega, faz corpo serenar e a alma se encantar.
E na alegria deste meu coração que não se aquieta porque Deus me fez poeta , deixo minha saudação em forma de poema, que quando escrevo tem valor de oração. 

Recife, 8/11/13
Auzêh Auzerina Freitas, poeta Pesqueirense

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