segunda-feira, 4 de abril de 2016

Elizabete de Souza Paixão - Maria Rute Galvão de Souza




O verdadeiro amor é vitória conquistada sobre o egoísmo” (P. de Montcheuil)

Falar de Elizabete é falar de amor, de doação, de ternura, de meiguice e tantas outras qualidades que me falha a memória.
Costuma-se dizer: Quer ser bom? Morra! Porém as coisas não são bem assim. Mesmo ela em vida, sempre que eu me referia a ela, eu já dizia: Elizabete é um ser extraordinário, uma pessoa como poucas. Ela nos passava uma serenidade impressionante, de trato fino e muito educada. Não perdia a classe em nenhuma circunstância. Enfim, uma pessoa admirável.
Nós que fazemos a Sopoespes não só perdemos a poetisa de alto nível, mas um membro de alto gabarito, que acredito eu, será impossível substituir a sua figura marcante, pois apesar do pouco tempo em nosso convívio, ela deixou a sua marca registrada.
No dia 10 de março às 3 horas da tarde, ela partia para o céu, porque Deus achou que lá estavam precisando da pessoa dela, para que ela pudesse abrilhantar os festejos do alto e também pudesse compor o quadro de poetas lá existente.
Aos seus filhos, netos, genros, noras e demais familiares, o meu abraço pela perda irreparável.
Elizabete, receba o meu abraço e a minha saudade, como também de todos que fazem a Sopoespes – Sociedade dos Poetas e Escritores de Pesqueira.

Pesqueira, 20 de março de 2016




Nenhum comentário:

Postar um comentário