“O
verdadeiro amor é vitória conquistada sobre o egoísmo” (P.
de Montcheuil)
Falar
de Elizabete é falar de amor, de doação, de ternura, de meiguice e
tantas outras qualidades que me falha a memória.
Costuma-se
dizer: Quer ser bom? Morra! Porém as coisas não são bem assim.
Mesmo ela em vida, sempre que eu me referia a ela, eu já dizia:
Elizabete é um ser extraordinário, uma pessoa como poucas. Ela nos
passava uma serenidade impressionante, de trato fino e muito educada.
Não perdia a classe em nenhuma circunstância. Enfim, uma pessoa
admirável.
Nós
que fazemos a Sopoespes não só perdemos a poetisa de alto nível,
mas um membro de alto gabarito, que acredito eu, será impossível
substituir a sua figura marcante, pois apesar do pouco tempo em nosso
convívio, ela deixou a sua marca registrada.
No
dia 10 de março às 3 horas da tarde, ela partia para o céu, porque
Deus achou que lá estavam precisando da pessoa dela, para que ela
pudesse abrilhantar os festejos do alto e também pudesse compor o
quadro de poetas lá existente.
Aos
seus filhos, netos, genros, noras e demais familiares, o meu abraço
pela perda irreparável.
Elizabete,
receba o meu abraço e a minha saudade, como também de todos que
fazem a Sopoespes – Sociedade dos Poetas e Escritores de Pesqueira.
Pesqueira,
20 de março de 2016
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